Life
O Caso De Trigêmeas Incomuns 16 Anos Após O Nascimento
Estas trigêmeas tiveram um começo difícil, mas agora desfrutam a vida com uma família que as ama
Sabrina Oliveira
04.30.18

Macey, Mackenzie e Madeline nasceram de pais que tinham problemas com drogas e não eram capazes de assumir a responsabilidade de cuidar de trigêmeas, ainda mais quando duas delas eram siamesas.

Então, uma família de completos desconhecidos decidiu separá-las dos pais e dar todo o amor e cuidado dos quais elas precisariam.

Darla e Jeff Garrison vivam na Califórnia quando decidiram adotar as garotas, mesmo já tendo três filhos: Tyler, 20 anos; Matt, 17; e Luke, 16.

“Não sabíamos o que esperar – mas elas só precisavam de quem as amasse. Recebemos Madeline quando ela tinha quatro dias de vida, mas Macey e Mackenzie vieram após quatro semanas”, explicou Darla ao Closer.

No passado, o casal chegou a cuidar de várias crianças seriamente desamparadas ou de saúde frágil, que prosseguiram com a vida, mas os dois sempre quiseram adotar algumas meninas para completar sua família, que tinha apenas garotos.

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“Nos apaixonamos por elas. Nossos filhos ficaram muito felizes em ter três irmãs”, disse Darla ao Closer.

Agora que as garotas estavam a seus cuidados, o foco era conseguir que Macey e Mackenzie fossem separadas, de acordo com a People. Gêmeos siameses é uma condição rara que ocorre uma vez a cada 200.000 nascimentos.

As garotas foram separadas cirurgicamente no Hospital Infantil de Los Angeles em 2003.

Dois anos mais tarde, as trigêmeas foram adotadas, e a família Garrison se mudou para uma fazenda em Indianola, Iowa. Macey e Mackenzie, que nasceram unidas pela pélvis e pesando 900 gramas cada, agora usam próteses no lugar da perna que antes compartilhavam.

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Apesar da limitação física, as garotas levam uma vida bastante normal. Elas dividem as mesmas tarefas que sua irmã Madeline, como lavar louças.

“Quando se deparam com algo que não conseguem fazer”, disse Darla à People, “elas não insistem demais.”

E deu muito trabalho para elas chegarem ao ponto em que estão, pois é preciso muita força e equilíbrio para dominar a prótese.

“As garotas progrediram com trabalho árduo e o comprometimento da família. Seu avanço é maravilhoso e inspirador”, diz o cirurgião pediátrico do Hospital Infantil de Los Angeles, James Stein, que realizou a separação multiestágios em 2003.

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Hoje, aos 16 anos, as garotas são entusiasmadas e cheias de vida. Elas vivem felizes num lar amoroso com pais e irmãos que as amam incondicionalmente.

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